20 de maio de 2008

Game como meio de aprendizagem


Quando os jogos de computadores se tornaram uma febre a partir da década de 1990, pais e professores viram os games como o inimigo número 1 da educação.
A maioria se preocupa que o hobby se transforme numa obsessão e que os adolescentes deixem a escola e os compromissos de lado para se dedicarem exclusivamente às tramas virtuais.
Mas se os jovens se interessam tanto por games, por que não usá-los na escola? Foi o que diversos educadores começaram a fazer.
“Fazer com que o aluno aprenda e não ensinar o que o professor já sabe”
Deve entrar no ambiente escolar da mesma maneira que entrou o vídeo, a TV, a mídia impressa. O game surge como mais um recurso pedagógico a ser mobilizado dentro da escola.
Matemática, inglês, história... os games ajudam a aprender de maneira interdisciplinar.
Qualquer disciplina pode tirar proveito de um game. O que se precisa ter claro é que ele vai fazer parte do projeto de trabalho a ser desenvolvido e entrar como um recurso pedagógico.
Atualmente o aluno tem utilizado muito o RPG, games de estratégia e de simulação, fora da escola. É preciso estar “plugado” no que eles fazem e falam.
Precisamos escolher que parte do game vamos utilizar ou a estratégia que vamos propor para os alunos, como jogos por equipes, em rede, tempo de duração, objetivos a serem alcançados, etapas a serem vencidas, dentro e fora do jogo.